O Evangelho dos Rejeitados

Lucas 13 tem sido chamado de “O evangelho dos rejeitados”. Por séculos esse capítulo tem sido visto como a palavra de Deus aos que caíram. É uma mensagem a todos os que se desviaram de Cristo, pessoas que um dia foram achadas mas que se perderam, pessoas que podem estar presas a um pecado que as assedia.

Esse capítulo notável abre com uma multidão de pecadores se juntando para ouvir Jesus ensinar. Dentre eles havia publicanos, ou coletores de impostos, uma profissão ligada à corrupção. Os publicanos eram desprezados pela sociedade, e considerados rematados pecadores junto com as prostitutas, os fornicadores e bêbados. Em verdade, todos estes compreendiam os rejeitados da época, pessoas que estavam “perdidas” aos olhos do mundo.

Contudo, foi exatamente esse agrupamento de pessoas que Jesus mais amou; em verdade, foram especialmente essas pessoas que Ele veio buscar e salvar; eram os enfermos que precisavam de um médico, e Ele era o médico que necessitavam.

Pergunto: será que esse grupo “jogado fora” fala à você de algum modo? Talvez você tenha se distanciado do Senhor. Talvez você esteja alienado das coisas de Deus por algum pecado que o assedia: pornografia, álcool, drogas.

Seja qual for a sua luta, você não sente mais a proximidade de Cristo. Você suspeita ter ido tão fundo no pecado, que não possa mais ser perdoado; alguns lutam contra o irritante pensamento de terem ido além da redenção. Se isso lhe descreve, então essa mensagem é dirigida especialmente a você.

Quando Cristo se colocou diante daquela multidão, um grupo de orgulhosos fariseus e escribas ficou por perto. Vendo a cena, esses líderes religiosos devem ter dito uns aos outros, “Hei, hei, vejam o rabino. Qualquer bom judeu, qualquer bom mestre não iria se associar com tais pecadores. Mesmo assim esse homem os abraça e impôe as mãos sobre eles. Estas pessoas são rejeitadas, reconhecidamente pecadoras, mas Ele ora e come com eles”.

Assim que Jesus começou a falar, a multidão se calou. Ele então contou três parábolas, ilustrações poderosas sobre o coração de Deus em relação aos rejeitados. Tais parábolas incluíam histórias de uma ovelha perdida, uma moeda perdida e um filho perdido.

A mensagem de Jesus naquele dia foi dirigida não apenas para aqueles que se reuniram diante dEle. Foi dirigida à cada geração e especialmente para a nossa atual.

A mensagem de Cristo nestas parábolas é para todos que caíram no cativeiro do pecado. Isso pode incluir pastores ou mestres, ou simplesmente qualquer crente. É para aqueles que no passado estavam em chamas para o Senhor, mas que agora estão afastados, se esfriando, sentindo-se não amados por Deus ou pela igreja.

Me lembro de um pastor ao qual dei aconselhamento e que caiu em adultério. Esse homem perdeu sua igreja e a família, e foi deixado sem um tostão no bolso. Ele me disse, “Deus me abençoou com muito, e mesmo assim pequei contra tanta luz. Preguei mensagens contra exatamente o que cometi. E aqui estou agora, banido”.

A mensagem de Jesus é para ele e multidões como ele.

“Qual, dentre vós, é o homem que, possuindo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove e vai em busca da que se perdeu, até encontrá-la?” (Lucas 15:4, itálicos meus).

Jesus está falando aqui de uma ovelha que havia estado no aprisco. Claramente, isso representa um membro do rebanho de Cristo, alguém que foi bem alimentado e guiado por um pastor amoroso. No entanto essa ovelha se perdeu, e então o pastor saiu procurando por ela.

Note o que Jesus diz sobre o pastor aqui: “(Ele) vai em busca da que se perdeu, até encontrá-la” (15:4). Deus jamais desiste de alguém que Lhe pertença e tenha se desviado. Ele nunca permite que o caído se distancie tanto a ponto de não poder ser trazido de volta. Pelo contrário, Deus sái para achar essa ovelha, abraçá-la e trazê-la de volta ao aprisco.

Em termos simples, você pode ir tão longe dentro do pecado até chegar ao exato limiar do inferno, e Ele ainda irá em seu encalço. Davi testifica, “Se faço a minha cama no mais profundo abismo, lá estás também” (Salmo 139:8).

Todos já ouvimos a expressão “inferno na terra”. Assim é a vida para os que correm de Deus. A sua “cama no abismo” é uma situação medonha e terrível. Significa estar cativo ao pecado, afastando-se mais e mais do Senhor até que com o tempo se cai numa inatividade sem vida. Essa inatividade é acompanhada por um contínuo medo que lhe cochicha, “Você está se afundando mais e mais no inferno. E nunca mais vai voltar para Deus”.

Por anos, minha mulher Gwen e eu aconselhamos a desviada filha de um pastor. Quando jovem ela havia sido chamada para missões, e seu coração era do Senhor. Foi educada numa família piedosa, mas quando adolescente se rebelou. Finalmente, com dezoito anos fugiu de casa e casou-se com um ateu.

De tempos em tempos essa jovem mulher nos visitava, e Gwen e eu ministrávamos à ela. Ela parecia responder, mas com o passar dos anos lentamente endureceu o coração. Ela e o marido tiveram dois filhos, e ambos cresceram para se tornar ateus.

Durante anos essa mulher viveu perseguida por seu chamado ao ministério, e com o passar do tempo se tornou profundamente amarga em relação a isso. Certa época ela nos disse: “Por favor não me falem mais a respeito do meu chamado. Eu fiz a minha cama e agora tenho de deitar nela. Estou casada com um ateu, e a vida tem sido um inferno”.

Ela era especialmente mais íntima de Gwen, que sempre a abraçava e lhe dizia de quanto o Senhor a amava. Mas à certa altura ela ficou convencida de que “Não consigo voltar a ser o que eu era antes. Você está vendo a que ponto eu cheguei. Para mim, acabou”.

Contudo o Espírito Santo continuou chamando-a e “deixando recados”. Como Jesus diz nessa parábola, Ele vai atrás da ovelha perdida até encontrá-la.

Anos mais tarde, quando essa mulher estava na faixa dos sessenta anos, ela nos telefonou; havia acabado de se divorciar e estava se mudando para um novo apartamento. Ela o estava arrumando e tinha um emprego novo; realmente se mostrava entusiasmada ao nos dizer, “Finalmente, acho que estou num momento de minha vida em que posso ter um pouco de paz. Talvez eu consiga viver feliz agora”.

Na semana seguinte ela desenvolveu um quadro de dor de garganta. Internou-se num hospital, mas em poucos dias morreu. Essa mulher nunca havia estado doente, e em tão pouco tempo sua vida acabava.

Um parente que a havia visto no hospital, mais tarde nos disse que ela havia orado a Jesus um pouco antes de morrer. Aparentemente, o Senhor alcançou-a no último momento, pegou-a nos braços, e então levou-a para estar com Ele.

Eu creio que Jesus capturou-a à meia noite, assim que ela foi movida para a eternidade. Eu O vejo dizendo, basicamente, “Busquei essa ovelha durante anos. E todo esse tempo, Eu aguardava apenas um clamor de seu coração”.

Cristo diz através disso, “Não importa o que você possa ter feito. Você pode ter feito a sua cama no inferno. Mas você não chegou tão fundo no pecado a ponto de EU não poder alcançá-lo e recebê-lo de braços abertos”.

Quando o pastor encontra a ovelha perdida e machucada, ele não a leva de volta ao aprisco imediatamente. Segundo a parábola, ele carrega o animalzinho ferido para a sua casa. Aí ele convida todos os seus amigos para se reunirem, exclamando: “Alegrem-se comigo; pois achei a minha ovelha que estava perdida” (Lucas 15:6).

Nesse último verso, encontramos o coração da mensagem de Jesus nestas três parábolas. Em cada, Cristo fala da alegria daquele que achou a ovelha perdida: “Haverá maior júbilo no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento” (15:7).

Ao longo dos anos tenho testemunhado o encontro e a cura de muitas ovelhas perdidas. Com muita frequência, mais tarde descobri que a maioria destes que foram trazidos de volta e restaurados não desfrutaram de Jesus na verdade. Sabiam que estavam perdoados e eram amados. Mas depois de muito tempo eles ainda se condenavam, achando, “Eu fui tão horrendo. Tenho de compensar ao Senhor, aos meus queridos, ao corpo de Cristo”.

São perseguidos por um senso de tempo perdido, de anos desperdiçados, por temores de nunca mais poderem agradar ao Senhor. Muitos gastam energia e idéias tentando aplacar a Deus. Constantemente se lançaram à obras movidos pela carne. Mas todo esse tempo Jesus estava mais desejoso em perdoá-los do que eles em receber Seu perdão.

Será que é por isso que Cristo fala repetidamente nestas parábolas do quanto Deus se alegra pelo encontro dos que se perderam? Veja a parábola da ovelha: se fôssemos observar em detalhes o interior da casa do pastor, veríamos a ovelha recuperada sendo carregada em amor, lavada, penteada e cuidada para a cura.

O pastor nunca censura ou “dá a bronca” na ovelha enferma; ele não fica espalhando aos outros sobre como ela fugiu. Antes, esse pastor se rejubila diante de todos, dizendo: “Vejam a minha ovelha perdida, que foi achada. Eis um troféu da minha graça!”.

E mais, todo o tempo desperdiçado enquanto a ovelha estava perdida, agora seria restaurado. A palavra de Deus diz: “Regozija-te e alegra-te, porque o Senhor faz grandes cousas...Restituir-vos-ei os anos que foram consumidos pelo gafanhoto...Comereis abundantemente, e vos fartareis, e louvareis o nome do Senhor, vosso Deus, que se houve maravilhosamente convosco... Sabereis ...que eu sou o Senhor, vosso Deus, e não há outro; e o meu povo jamais será envergonhado” (Joel 2:21, 25-27, itálicos meus).

Observe a última frase. Não importa o que você possa ter feito, o quão distante você possa ter se desviado. Uma vez o pastor tendo lhe trazido de volta, você está remido em totalidade. Nâo há motivo para você operar na força da carne tentando compensar pela queda vivida. O seu Redentor declara: “Inexiste mais motivo para você se envergonhar. Eu te remi!”.

“Qual é a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma, não acende a candeia, varre a casa e a procura diligentemente até encontrá-la?” (Lucas 15:8, itálicos meus). Mais uma vez, o proprietário vai atrás do objeto perdido e precioso até encontrá-lo.

“E, tendo-a achado, reúne as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque achei a dracma que eu tinha perdido” (15:9). Nessa segunda parábola também, a primeira coisa que a proprietária faz quando recupera o precioso objeto é se alegrar. Ambas parábolas enfatizam esse tema: há enorme júbilo quando do encontro do ítem perdido. “De igual modo...há júbilo diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende” (15:10).

No começo da década de 60, após meu pai haver falecido, vim à Nova York para trabalhar com membros de gangues e viciados. A minha mãe e uma boa amiga dela chamada Faye trabalhavam conosco no ministério. Era o início da era hippie, e as ruas de Greenwich Village estavam cheias de leituras poéticas, de bandas de rock e de homossexuais.

Mamãe adorava ministrar nas ruas do Village, e então nos pediu que abríssemos uma cafeteria lá. Nós serviríamos rosquinhas e café de graça aos jovens que entrassem, e ela iria testemunhar para eles. Chamávamos aquela cafeteria de “Moeda Perdida”. Mamãe falava de Jesus a todos que passavam lá, sempre operando com o lema: “Se apenas uma pessoa for salva, o ministério terá valido a pena”.

Um dia um jovem judeu entrou e sentou-se à uma mesa. Mamãe sentou-se ao lado dele e começou a lhe falar sobre o Messias. Esse jovem era um rejeitado da sociedade americana e da sua herança judaica. Seu nome era Kurt, e como muitos jovens daquele tempo ele estava buscando a verdade. Ele continuou vindo à cafeteria, e cada vez mamãe testemunhava para ele e orava por ele. Kurt finalmente deu a sua vida para Jesus.

Havia muitos jovens que entravam naquela cafeteria, eram convencidos pelo Espírito Santo e oravam e aceitavam Jesus. Mas havia uma moeda perdida em particular que o Espírito Santo havia se determinado a varrer até encontrá-lo nas ruas de Greenwich Village: Kurt.

Minha mãe desde então foi estar com o Senhor. E a partir daqueles anos o testemunho de Kurt continuou com vários desdobramentos. A sua história foi lida em todo o mundo na revista Guideposts. Ele e sua mulher, Bárbara, imprimiram e distribuíram os meus sermões por mais de trinta e cinco anos, incluindo no site deles, www.misslink.org, o qual tem recebido centenas de milhares de entradas de pessoas de todo o mundo baixando os sermões e mensagens.

Tudo isso remonta à parábola da moeda perdida. A mulher varreu e varreu dizendo, “Vou varrer até encontrá-la”. Na Moeda Perdida, a moeda preciosa era Kurt.

Essa história envolve duas moedas perdidas, e teve lugar numa Kosovo destruída pela guerra, na Sérvia. Enquanto tropas varriam as ruas que haviam sido bombardeadas naquela cidade, e mísseis caíam por todo lado, o Espírito Santo estava também varrendo as ruas, buscando os perdidos.

Um jovem e sua esposa eram viciados em heroína, vivendo nas ruas da cidade. Um cristão que passava apareceu no caminho do casal e lhes deu uma cópia do meu livro “A Cruz e o Punhal”. O casal decidiu ler um capítulo de cada vez, e viajar na heroína entre capítulos.

Capítulo após capítulo, o casal ficava no “barato”. Contudo cada novo capítulo do livro trazia-lhes um vislumbre de esperança. Os dois começaram a se perguntar se Deus poderia trazer mudança às suas vidas, também. Pensaram, “Talvez não estejamos além da redenção”. Então se levantaram, entraram numa pequena igreja e renderam suas vidas a Jesus.

Hoje, esse casal dirige o centro de reabilitação de drogas Desafio Jovem na Sérvia. Tudo porque o Espírito Santo, como uma mulher determinada, varreu as ruas de uma cidade destruída pela guerra, procurando rejeitados. Imagine a grandiosidade do júbilo de Deus por ter achado estas duas moedas perdidas!

Chamamos esse homem de filho pródigo, ou perdido. A história é muito familiar à maioria dos leitores, então não vou entrar em todos os detalhes. Mas realmente desejo dizer o seguinte sobre ela: não trata primariamente de um filho perdido; antes, trata do deleite do pai.

Para não haver dúvida, a parábola do filho pródigo é sobre o retorno. Também é sobre a graça, o perdão e a restauração. Mas não é só sobre o filho finalmente voltando ao lar. Leia a história de novo, e você notará que, significativamente, a história não termina quando ele retorna.

Não, essa parábola é também sobre o que mantém o filho em casa. O que é que produz isso? É o conhecimento de que o pai se deleita nele. “Porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado. E começaram a regozijar-se” (15:24-25).

O pai do filho pródigo nunca o repreendeu, nunca o condenou, nunca sequer falou do filho ter partido; antes, fez uma festa para o filho e convidou todos os amigos e vizinhos da família. Esse pai ansiava pela volta do filho, e agora isso havia acontecido.

O filho protestou no começo, dizendo ao pai, “Não, não, não sou digno”. Mas o pai o ignorou, pedindo aos servos uma roupa nova para ser posta sobre seus ombros, anéis em seus dedos, e sandálias para seus pés. Agora tudo que o pai possuía estava novamente disponível ao filho. E houve grande júbilo, com música, danças e banquetes.

Creio que foi o amor que trouxe esse jovem de volta. Mas foi o deleite do pai que o manteve lá. Veja, o filho pródigo foi conservado junto ao pai pelo simples ato de o jovem acordar todo dia vendo o pai feliz por tê-lo no lar; seu pai se deleitava por tê-lo presente consigo. E mais, tudo na vida daquele jovem que havia sido devorado pelo gafanhoto estava sendo restaurado.

Conheci muitos ex-viciados que são como o filho pródigo. Eles conseguem se concentrar apenas no que foi perdido anos atrás devido ao vício: o cônjuge, filhos, o ministério. Eles sentem a correção de Deus e isso pode ser doloroso. Mas Jesus lhes diz nessa parábola, “Nada está perdido no Meu reino. Você será fortalecido através disso. Você está em casa agora. E a Minha graça irá lhe restaurar inteiramente”.

Enquanto eu preparava essa mensagem, li as notas de um sermão que preguei anteriormente há cerca de dezessete anos atrás. Elas contem uma ilustração que eu dei, um relato verdadeiro sobre um de meus filhos espirituais.

Gwen e eu amamos esse jovem desde o início. Ele era profundamente consagrado a Deus, um verdadeiro ganhador de almas e grandemente respeitado por muitos. Mas foi surpreendido pelo pecado e sofreu uma queda moral.

Ele sentiu muita vergonha pelo acontecido e foi ferido pela dor que causou a outros. Mais do que tudo, ficou envergonhado por haver desonrado ao Senhor. Em sua confusão, acabou voltando ao velho vício da cocaína, tentando afogar o que sentia.

Esse homem se tornou o filho pródigo. Acabou se divorciando da esposa, se envolveu em negócios e teve muito sucesso. Dirigia carros riquíssimos e era amigo de ricos e famosos. Durante todo esse tempo continuou com a cocaína e começou a beber muito. Vivia sob temor espiritual, sempre se preocupando, “Será que me afastei tanto de Deus que não consigo mais voltar?”.

Como o pródigo, gastou tudo em prazeres mundanos. Os problemas se acumularam, e sua saúde se deteriorou. Desenvolveu problemas cardíacos e começou a escarrar sangue. Certa ocasião, se trancou sozinho por três dias num quarto, usando a droga na esperança de morrer.

Um dia, no fundo do poço, ele estava só no quarto, bebendo e sofrendo. Ficou convencido de estar condenado ao inferno. Finalmente, se ajoelhou e clamou a Deus: “Por favor, me ajude. Me pegue de volta”.

O Pai respondeu imediatamente ao clamor desse jovem. O abraçou e o recebeu de volta. Que alegria quando perguntei sobre ele e me responderam, “Você não sabia? Ele voltou. Está limpo, e Deus o está abençoando”.

Esse filho pródigo assentava-se no culto de nossa igreja quando eu preguei exatamente essa mensagem no mês passado. Ele veio para visitar Gwen e a mim.

Amado filho que sofre, você se sente como um banido, um rejeitado? Tem se sentido indigno do amor do Pai para consigo? A única coisa que você precisa fazer é esticar os braços, exprimir um clamor por socorro, e o Verdadeiro Pastor lhe pegará e levará para os Seus braços. Aquele que tem estado atrás de você por anos está pronto para recebê-lo. Agora é a hora de voltar para Jesus!

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