“Alegrem-se sempre no Senhor. Novamente direi: alegrem-se!” (Filipenses 4:4).

“Não estou dizendo isso porque esteja necessitado, pois aprendi a adaptar-me a toda e qualquer circunstância. Sei o que é passar necessidade e sei o que é ter fartura. Aprendi o segredo de viver contente em toda e qualquer situação, seja bem alimentado, seja com fome, tendo muito, ou passando necessidade. Tudo posso naquele que me fortalece” (Filipenses 4:11-13).

Eu tinha vinte e dois anos quando Deus depositou em meu coração o desejo de me tornar um evangelista. Ele instruiu-me a usar o meu passado e o meu testemunho para atrair pecadores para a salvação e, desde então, tenho sido fiel a este chamado. Algumas vezes, cansei-me de contar a minha história e desejei que Deus me usasse para outros propósitos. Não é fácil reviver as memórias vez após vez.

Um jovem pastor ligou-se, pronto para abandonar o seu ministério. O Senhor vinha usando-o de uma forma maravilhosa, mas, agora, ele estava desanimado, sentindo-se desprezível, inútil, sem valor algum para Deus. Quando ele me ligou, estava devastado a respeito de algumas decisões que tinha tomado e indicou que estava prestes a desistir. Estava irado com Deus e, enquanto falava comigo, sentia que ele esperava que eu estivesse irado com ele. Porém, ele estava tão quebrantado e desanimado que eu sentia apenas o amor e a compaixão de Deus por ele.

Em João 13, Jesus tomou uma toalha e uma vasilha e lavou os pés dos discípulos.

“Pois bem, se eu, sendo Senhor e Mestre de vocês, lavei-lhes os pés, vocês também devem lavar os pés uns dos outros” (João 13:14). Depois de ter lavado os seus pés, ele pediu: “vocês sabem o que acabai de fazer por vocês?” Em outras palavras: “Vocês sabem o significado espiritual de lavar os pés?”

Eu acredito que, quando Jesus lavou os pés dos discípulos, estava ensinando uma lição profunda de como obter unidade no corpo de Cristo.

“Ó cidade aflita, açoitada por tempestades e não consolada, eu a edificarei com turquesas, edificarei seus alicerces com safiras. Farei de rubis os seus escudos, de carbúnculos as suas portas, e de pedras preciosas todos os seus muros. Todos os seus filhos serão ensinados pelo Senhor, e grande será a paz de suas crianças” (Isaías 54:11-13).

O segredo para entender como Deus liberta-nos das aflições pode ser encontrado no entendimento de como ele libertou Israel da escravidão.

“Essas coisas aconteceram a eles como exemplos e foram escritas como advertência para nós” (1 Coríntios 10:11).

Tudo o que aconteceu com Israel – prisão, tribulação e libertação do Egito – é testemunha, padrão e exemplo para nós hoje. De fato, a libertação física de Israel representa a libertação espiritual que nós veremos.

 “Alegrem-se sempre no Senhor. Novamente direi: alegrem-se! Seja a amabilidade de vocês conhecida por todos. Perto está o Senhor. Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os seus corações e as suas mentes em Cristo Jesus.

Vivemos os últimos dias e o mundo que conhecemos entrará numa escuridão indescritível. Profecias bíblicas estão se confirmando diante de nós a cada dia e, logo, veremos Jerusalém cercada por exércitos.

Jesus avisou-nos que, nos últimos dias, muitos falsos profetas se levantariam e muitos cristãos serão enganados (veja Mateus 24:11). Deixe-me dizer porque eles serão enganados: Simplesmente por não estarem firmados na Palavra de Deus! Eles estão seguindo livros, modas e preletores extravagantes – porém, não abrem a Bíblia.

“Amados, se Deus assim nos amou, também nos devemos amar uns aos outros” (1 João 4:11). O amor recíproco descrito aqui não é meramente um cumprimento de mão, um abraço rápido ou uma adulação. Não, este tipo de amor vê a necessidade do próximo e faz algo a respeito. De fato, de acordo com João, se vemos o nosso irmão em necessidade e não fazemos nada, o amor de Deus não está em nós.

Atualmente, a igreja de Jesus Cristo tem sido poderosamente abençoada por Deus, porém, a não ser que a força motriz por traz de qualquer ministério seja a total dependência do Espírito Santo, todos os esforços são inúteis. Música incrível, pregação eloquente ou personalidades persuasivas são legais, porém, apenas o poder e a demonstração do Espírito Santo podem levar as pessoas ao arrependimento.