Eu quero falar contigo sobre a distração mental durante a oração e a adoração – especialmente na casa de Deus. Jesus chamava de hipócrita quem vinha à Sua presença pronunciando palavras de louvor, mas cujas mentes e corações estavam preocupados. Ele falou diretamente a eles: “vocês me entregam as suas bocas e lábios – porém, as suas mentes estão em outro lugar. Os seus corações não estão próximos de mim!”
“Samuel então apanhou o chifre cheio de óleo e o ungiu na presença de seus irmãos, e a partir daquele dia o Espírito do Senhor apoderou-se de Davi” (1 Samuel 16:13).
A oração que agrada a Deus é muito simples e fácil de entender. Os discípulos disseram a Jesus: “Senhor, ensina-nos a orar” (Lucas 11:1). Este pedido reflete um desejo honesto em aprender a orar de modo que agrade ao Senhor.
Jerusalém é um símbolo da cidade de Deus, ou o lugar da habitação de Deus. Reconstruir os muros foi importante, pois serviu como um sinal aos inimigos de Israel, demonstrando que Deus estava com o seu povo e revelava a sua benção.
Quando Neemias ouviu que os muros de Jerusalém ainda estavam destruídos depois de mais de meio século após a reconstrução do templo, ele relata “sentei-me e chorei. Passei dias lamentando” (Neemias 1:4). Então, jejuou e orou, enquanto formulava um plano para remediar a situação.
“Dêem graças ao Senhor porque ele é bom; o seu amor dura para sempre. Assim o digam os que o Senhor resgatou, os que livrou das mãos do adversário, e reuniu de outras terras, do Oriente e do Ocidente, do Norte e do Sul. Perambularam pelo deserto e por terras áridas sem encontrar cidade habitada. Estavam famintos e sedentos; suas vidas iam-se esvaindo” (Salmos 107:1-5).
“[Jesus] colocou uma toalha em volta da cintura. Depois disso, derramou água numa bacia e começou a lavar os pés dos seus discípulos, enxugando-os com a toalha” (João 13:4-5). Alguns cristãos devotos seguem este exemplo e têm o costume do “lava pés”. Mesmo que isto seja recomendável, há um significado mais profundo a ser aprendido com esta prática. De fato, depois de ter lavado os pés dos discípulos, Jesus perguntou: “Vocês entendem o que lhes fiz?” (João 13:12).
Você pode estar passando pela pior tempestade da sua vida – uma luta financeira, problemas nos negócios, calúnia, problemas na família ou uma tragédia pessoal. A inquietação te mantém acordado à noite, como uma nuvem sobre a sua cabeça. Quando está acordado, a dor permanece contigo e você clama: “Deus, por quanto tempo permitirá que eu passe por isto? Quando vai acabar?”
Moisés conduziu os filhos de Israel para fora do Egito e, quando chegaram ao Mar Vermelho, o líder deteve os seus seguidores nas margens da água e, durante toda a noite, soprou um vento leste que dividiu o mar. As águas acumularam-se como muros nos dois lados para que os israelitas atravessassem em terra seca. Quando os egípcios os perseguiram, as águas desceram sobre eles e os afogaram. Leia a história em Êxodo 14:15-31.
O apóstolo Paulo nos diz que fomos chamados por Deus para uma corrida. Pedro também faz referência a esta corrida quando nos recomenda a cingir os lombos do nosso entendimento (veja 1 Pedro 1:13). Ele está dizendo que precisamos preparar-nos para a disputa, reforçando a nossa fé e confiança no Senhor.
Deus prometeu um descanso glorioso e incompreensível para o seu povo que inclui paz e segurança para a alma. O Senhor ofereceu o seu descanso maravilhoso aos filhos de Israel – uma vida de alegria e vitória, sem temor, culpa ou condenação – mas, nos tempos de Cristo, nenhuma geração de crentes andava plenamente nesta promessa. Como a Bíblia nos esclarece, eles nunca a alcançaram por causa da sua incredulidade: “Vemos, assim, que foi por causa da incredulidade que não puderam entrar” (Hebreus 3:19).