“Por isso é preciso que prestemos maior atenção ao que temos ouvido, para que jamais nos desviemos” (Hebreus 2:1).

“Por isso é preciso que prestemos maior atenção ao que temos ouvido, para que jamais nos desviemos” (Hebreus 2:1).

“Mas quando você orar, vá para seu quarto, feche a porta e ore a seu Pai, que está no secreto. Então seu Pai, que vê no secreto, o recompensará” (Mateus 6:6).

Quando Jesus fala sobre ir ao lugar secreto para buscar o Pai, ele está falando de algo muito maior do que um lugar físico. Está referindo-se a qualquer lugar onde você possa ficar sozinho em comunhão com ele.

“[Ele] nos salvou e nos chamou com uma santa vocação, não em virtude das nossas obras, mas por causa da sua própria determinação e graça. Esta graça nos foi dada em Cristo Jesus desde os tempos eternos” (2 Timóteo 1:9).

Todo crente tem um chamado do Senhor e Deus promete que, se agirmos por fé, confiando nele, cumprirá o seu plano em nós. Porém, todos os que já andaram com Jesus podem atestar que seguir o nosso chamado significa que encontraremos obstáculos ao longo do caminho.

Nós, frequentemente, esperamos Deus mover-se de uma ou duas maneiras: ou enviando um derramamento sobrenatural do seu Espírito Santo para alcançar multidões para o seu reino, ou enviando julgamento para trazer as pessoas de joelhos, ou até mesmo destruí-las. Mas, amado, este não é o método que Deus usa para mudar as coisas no dia mau. A sua forma de reconstruir ruínas tem sido comumente usada por homens e mulheres que foram tocados. E ele o faz enchendo-os com o seu Espírito Santo e os enviando à guerra com grande fé e poder! “Todos ficaram cheios do Espírito Santo” (Atos 2:4).

Jesus disse: “Deixo-lhes a paz; a minha paz lhes dou. Não a dou como o mundo a dá. Não se perturbem os seus corações, nem tenham medo” (João 14:27).

Muitos cristãos têm corações perturbados e alguns vivem com medo, secretamente atormentados com pânico, agitação e noites sem dormir. Para muitos, a paz vem e vai, deixando-os preocupados, inquietos e agredidos pelo estresse. Contudo, Zacarias profetizou que o Messias viria “resgatar-nos da mão dos nossos inimigos para servi-lo sem medo, em santidade e justiça, diante dele todos os nossos dias” (Lucas 1:74-75).

“Portanto, santos irmãos, participantes do chamado celestial, fixem os seus pensamentos em Jesus, apóstolo e sumo sacerdote que confessamos. Ele foi fiel àquele que o havia constituído, assim como Moisés foi fiel em toda a casa de Deus” (Hebreus 3:1,2).

Davi reconhece a grande misericórdia de Deus quando diz: “Falo da tua fidelidade e da tua salvação. Não escondo da grande assembleia a tua fidelidade e a tua verdade” (Salmos 40:10).

Davi era grato a Deus por esse grande amor, porque era profundamente consciente das suas próprias falhas: “Pois incontáveis problemas me cercam e as minhas culpas me alcançaram, e já não consigo ver” (Salmos 40:12). Não importa o quão seriamente as pessoas têm pecado, o amor de Deus ainda as alcança. Ele enviou o seu Filho como um sacrifício para este propósito.

“Um homem de nobre nascimento foi para uma terra distante para ser coroado rei e depois voltar” (Lucas 19:12).

Jesus conta a parábola de um homem nobre que confiou a alguns dos seus servos uma quantia de dinheiro para administrar, enquanto ele foi viajar. Perto do seu retorno, o mestre pediu que os seus servos prestassem conta do dinheiro, a fim de avaliar o quão fiel cada um foi fiel em sua tarefa.

Em Números 13 e 14, nós encontramos a linguagem e as definições da verdadeira fé e da incredulidade. Os dez espiões que tinham subido à terra retornaram com o relato do que tinham visto: “E deram o seguinte relatório a Moisés: ‘Entramos na terra à qual você nos enviou, onde manam leite e mel! Aqui estão alguns frutos dela. Mas o povo que lá vive é poderoso, e as cidades são fortificadas e muito grandes’” (Números 13:27,28). Assim, o relato foi positivo e negativo ao mesmo tempo.