Nosso Senhor tem um problema quase instransponível de comunicação com aqueles que alegam amá-lo tanto. Nós entramos em seus portões com ações de graças e em sua corte com louvor. O louvamos com instrumentos, com música, com mãos levantadas, com lágrimas e hosanas – mas esta é apenas uma forma de comunicação.

Nós apressamo-nos para chegar em sua presença no secreto com adoração e pedidos e, então, apressamo-nos para sair. Quantas vezes ele esteve pronto e ansioso para abrir o seu coração e falar e eis que ninguém estava lá.

Quando aceitamos a unção do Espírito Santo, nós cumprimos essa comissão: “Digo-lhes a verdade: Aquele que crê em mim fará também as obras que tenho realizado. Fará coisas ainda maiores do que estas, porque eu estou indo para o Pai” (João 14:12). O mundo inteiro precisa deste poder de curar, limpar e salvar, e isto acontece apenas através do seu perfeito sacrifício: “porque eu estou indo para o Pai.”

A tentação é um convite ou um engodo para cometer um ato imoral. Neste momento, Satanás está percorrendo a terra como um leão feroz tentando seduzir cristãos à imoralidade. Ninguém está imune e, quanto mais próximo você estiver de Deus, mais Satanás desejará te peneirar.

Se vivermos por fé, não temeremos o futuro da igreja de Deus. “Sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do Hades não poderão vencê-la” (Mateus 16:18). Esta promessa de Jesus tem encorajado a fé de gerações e tem o propósito de nos sustentar nessa geração.

O apóstolo Paulo escreveu: “O próprio Espírito testemunha ao nosso espírito que somos filhos de Deus” (Romanos 8:16). A frase “filhos de Deus” é frequentemente usada para descrever os crentes, porém, estas palavras podem ser usadas de maneira coloquial, sem entendimento do poder e profundidade do seu verdadeiro significado.

Ser um filho de Deus significa simplesmente ser dependente de Deus; isto é, “alguém incapaz de existir ou funcionar sem ajuda.” O filho de Deus sabe que não pode controlar a sua própria vida sem a ajuda diária do Senhor.

Nesses momentos de volatilidade e agitação, como o povo de Deus deve responder? Se você confessou Jesus Cristo como o seu Senhor e Salvador, não precisa temer. Aqueles que estão em Cristo estão protegidos para sempre pelo sangue que Jesus derramou e esta verdade é a pedra angular da nossa fé. Ela determinará tudo o que pensamos e fazemos, independentemente do que estiver acontecendo ao nosso redor.

Santo e ungido – estes dois importantes elementos da vida de Jesus devem fazer parte das nossas vidas também. Somos chamados para sermos santos e ungidos, porém, alguns cristãos sentem-se intimidados por isto. “Eu vivo de acordo com os padrões morais e faço o possível para ser piedoso – mas santo?  E ungido? Como posso ser assim, considerando as minhas falhas?”

“[Jesus] não realizou muitos milagres ali, por causa da incredulidade deles” (Mateus 13:58). A incredulidade sempre impede a plenitude da revelação e a bênção de Deus e as escrituras deixam claro que Deus leva isto a sério. Ele nos dá um exemplo disso na história do rei Asa, um rei justo e descendente de Davi que governou sobre Judá (leia a história em 2 Crônicas, capítulos 14 a 16).

Muitas pessoas na igreja de hoje dizem que os cristãos devem demonstrar um novo tipo de amor. Eles falam de um amor para o qual a verdade bíblica deve submeter-se. De acordo com o seu evangelho, não há necessidade de nenhuma mudança pessoal quando alguém aceita a Cristo. De fato, não há necessidade de arrependimento. Ao contrário, o objetivo, ao apresentar este evangelho, é simplesmente derrubar qualquer barreira que possa ser considerada uma pedra no caminho de alguém que queira aceitar a Cristo.

Jesus disse que veio para buscar e salvar o perdido. Ele era uma pessoa que tinha poder para subjugar os ventos e as ondas, porém, veio como um servo humilde. Os evangelhos nos contam que ele ouvia pacientemente o clamor do povo. Multidões suplicavam para que Cristo os libertasse das suas aflições e ele atendia às suas solicitações. Curou doentes, abriu os olhos dos cegos, desbloqueou os ouvidos dos surdos, fez o mudo falar e o aleijado andar. Jesus libertou os cativos de toda a forma de escravidão – até mesmo ressuscitou os mortos.