O livro inteiro de Deuteronômio consiste de uma série de mensagens de despedida de Moisés, endereçadas aqueles que sobreviveram quarenta anos de deserto e estavam destinados a possuir a terra prometida. Ele lembra à nova geração da importância da obediência.

“Vocês conhecem a história dos seus pais. Eles eram um povo chamado, escolhido e ungido por Deus, mas perderam a visão. O Senhor os amava tanto que os erguia em seus braços e os carregava, de tempo em tempos. Mesmo assim, vez após vez, murmuravam contra Ele, o ofendendo.”

Eu amo as palavras de um hino antigo que costumávamos cantar: “Que amigo nós temos em Jesus, todos os nossos pecados e pesares suportar! Que privilégio levar tudo a Deus em oração” (Joseph M. Scriven). “Quem tem muitos amigos pode chegar à ruína, mas existe amigo mais apegado que um irmão” (Provérbios 18:24).

O apóstolo João recebeu a revelação da glória do Cristo exaltado: “Diante de mim estava uma porta aberta no céu. A voz que eu tinha ouvido no princípio... disse: ‘Suba para cá, e lhe mostrarei o que deve acontecer depois dessas coisas’. Imediatamente me vi tomado pelo Espírito, e diante de mim estava um trono no céu e nele estava assentado alguém” (Apocalipse 4:1-2).

Paulo declara: “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nas regiões celestiais em Cristo” (Efésios 1:3). Paulo está nos dizendo, em resumo: “todos os que seguem Jesus são abençoados com bênçãos espirituais nos lugares celestiais, onde Cristo está.” Que benção incrível.

Noé viveu numa geração que saiu do controle. Violência e assassinatos crescentes, e maldades indizíveis se espalharam descontroladamente.

“O Senhor viu que a perversidade do homem tinha aumentado na terra... Então o Senhor arrependeu-se de ter feito o homem sobre a terra... Disse o Senhor: ‘Farei desaparecer da face da terra o homem que criei, os homens e também os animais grandes, os animais pequenos e as aves do céu. Arrependo-me de havê-los feito’” (Gênesis 6:5-7).

O Senhor disse a Pedro: “Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me” (Mateus 16:24).

Claramente, pertencer à igreja de Jesus significa mais do que meramente crer nele. Muitos cristãos, hoje, “fazem um voto por Jesus”, mas, então, caminham para longe e esquecem tudo sobre o seu domínio sobre as suas vidas. Nosso Senhor deixa claro que pertencer a ele envolve viver uma vida de negar-se a si mesmo e tomar uma cruz. “E quem não toma a sua cruz e não me segue, não é digno de mim” (Mateus 10:38).

Em Isaías 51, o Senhor transmite uma mensagem poderosa para todos os que seguem a justiça. Ele declara: “Ouvi-me, vós os que seguis a justiça, os que buscais ao SENHOR” (Isaías 51:1). Poucos versículos depois, ele novamente chama aqueles “que conheceis a justiça, povo em cujo coração está a minha lei” (Isaías 51:7). Quando Isaías transmitiu essa mensagem, sua audiência imediata era Israel, ainda que Deus direcione essa mensagem a todo o crente devoto de hoje – a todos os que seguiriam a Jesus com uma paixão maior.

Considere uma das promessas mais poderosas em toda a Palavra de Deus: “Deus é o nosso refúgio e a nossa fortaleza, auxílio sempre presente na adversidade. Por isso não temeremos, embora a terra trema e os montes afundem no coração do mar, embora estrondem as suas águas turbulentas e os montes sejam sacudidos pela sua fúria. Há um rio cujos canais alegram a cidade de Deus, o Santo Lugar onde habita o Altíssimo. Deus nela está! Não será abalada! Deus vem em seu auxílio desde o romper da manhã. Nações se agitam, reinos se abalam; ele ergue a voz, e a terra se derrete.

Qualquer discussão sobre sofrimento e tribulações precisa começar abordando a história do crente mais desesperado de todos os tempos – um servo justo, fiel e temente a Deus, devoto à oração e à adoração. Quando a tristeza e a dificuldade vieram sobre a sua vida, o mesmo homem começou a fazer algumas observações depreciativas sobre Deus, no auge do seu sofrimento. “Mesmo que eu o chamasse e ele me respondesse, não creio que me daria ouvidos. Ele me esmagaria com uma tempestade e sem motivo multiplicaria minhas feridas” (Jó 9:16-17).