O coração de Deus agradou-se muito quando Moisés disse: “Peço-te que me mostres a tua glória” (Êxodo 33:18). Todo pai terreno conhece a voz constante dos filhos que pedem coisas, mas nada é capaz de alegrar mais o coração de um pai do que um filho dizer: “Eu te amo!”
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“O Deus da paz, que pelo sangue da aliança eterna trouxe de volta dentre os mortos a nosso Senhor Jesus, o grande Pastor das ovelhas, os aperfeiçoe em todo o bem para fazerem a vontade dele, e opere em nós o que lhe é agradável, mediante Jesus Cristo, a quem seja a glória para todo o sempre. Amém” (Hebreus 13:20-21).
Em sua carta aos efésios, Paulo instiga que todos busquem a plena medida das bênçãos do evangelho de Cristo: “E a cada um de nós foi concedida a graça, conforme a medida repartida por Cristo... até que todos alcancemos a unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, e cheguemos à maturidade, atingindo a medida da plenitude de Cristo... e conhecer o amor de Cristo que excede todo conhecimento, para que vocês sejam cheios de toda a plenitude de Deus” (Efésios 4:7; 13 e 3:19).
Paulo fala de um chamado ministerial que todo o cristão tem. Tal ministério não requer dons ou talentos específicos; ao contrário, ele deve ser assumido por todos os que nasceram de novo. De fato, tal ministério é o primeiro chamado de todo o crente. Qualquer outro esforço deve fluir dele, pois nenhum ministério pode agradar a Deus a não ser que tenha nascido deste chamado.
Isaías 16:6 descreve vividamente o que acontece com uma nação orgulhosa que é julgada por Deus: “Ouvimos acerca da soberba de Moabe: da sua arrogância exagerada, de todo o seu orgulho e do seu ódio; mas tudo isso não vale nada”. Em toda a escritura, a nação de Moabe serve como um símbolo, representando todos os que são autossuficientes, que se voltam contra Deus e caem sob o seu julgamento.
Jesus está sentado à direita de Deus e “é capaz de salvar definitivamente aqueles que, por meio dele, aproximam-se de Deus, pois vive sempre para interceder por eles” (Hebreus 7:25). Isaías 56:7 diz: “lhes darei alegria em minha casa de oração” (Isaías 56:7).
Deixe-me fazer algumas perguntas pessoais:
Para entrar no descanso de Deus, devemos renunciar os nossos próprios esforços. Somente a fé pode levar-nos a este descanso perfeito: “Pois nós, os que cremos, é que entramos naquele descanso” (Hebreus 4:3). Resumidamente, devemos crer em nossos corações que Deus é fiel para nos livrar em toda a circunstância, não importa quão impossível pareça.
De acordo com Jesus, aos olhos de Deus, Cristo e sua Igreja são um só. Paulo ilustra isto com a analogia de um corpo humano. Ele diz que Cristo é a cabeça e nós o seu corpo – osso de seus ossos, carne de sua carne. “[Deus] sujeitou todas as coisas a seus pés, e sobre todas as coisas o constituiu como cabeça da igreja, que é o seu corpo, a plenitude daquele que cumpre tudo em todos” (Efésios 1:22-23). “Porque somos membros do seu corpo, da sua carne, e dos seus ossos” (Efésios 5:30).
Uma das maiores tragédias da igreja nessa geração e uma das maiores tristezas de Deus, é que muitos cristãos não são verdadeiramente felizes. Eles fingem estar tudo bem – cantam, batem palmas, sorriem e adoram. Porém, ao espiar sob essa superfície, observa-se solidão e profunda miséria.
Enquanto o profeta Elias vivia o seu último dia na terra, ele convidou o seu servo Eliseu para o acompanhar nas visitas às cidades de Betel e Jericó. Nessa “viagem de ensino”, eles chegaram à margem do rio Jordão, onde Elias tirou o seu manto – um traje ou beca larga – e bateu na água com ele. Sobrenaturalmente, as águas separaram-se e os dois homens cruzaram em solo seco (veja 2 Reis 2:8).